3 de julho de 2009

afinal


E me parece agora que o que somos não passa daquilo que existe entre o que queremos ser e o que já nos despedimos de ser.

2 comentários:

Rubicreide disse...

É triste, mas faz sentido.
Talvez sejamos só um terço daquilo que queremos, e metade do que um dia já fomos. Nada mais.

Lola disse...

também, também...muito bom
acho que somos um pouco de cada definição que já foi feita no mundo sobre o que significa SER.