E hoje me pergunto se aquelas crianças que vivem nas ruas e aquelas outras que morreram por falta de leito nos hospitais do Maranhão fazem parte de algum Big Brother.
Possivelmente um big brother onde não há paredão.
28 de março de 2010
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Um comentário:
sem paredao.
com paredon..
everybody toma no cuba.
abracos!
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