e agora, aqueles meus anos 80 antes tão próximos de mim, grudados às minhas mãos como barro na mão de criança, já tomam certa distância e me parecem um tanto longe.
E a cada vez que ouço essa música, mais distante eles ficam, e menos eternamente jovem fico eu.
forever young... aqui
24 de março de 2010
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Um comentário:
Só sabe quem viveu isso. Tempos estranhos os de hoje.
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